um fim de tarde...

Haverá alguma coisa tão boa do que estar a ouvir a marginal, enquanto escrevo a tese e a apanhar com sol fabuloso de fim de tarde a esventrar a minha sala cosy?????? à parte da marginal e do sol serem, de facto coisinhas boas, de resto, vêm-se-me à cabeça coisas tão mas tão melhores do que escrever a tese... Um "quase mal" necessário... Porque, verdade, até gosto! Mas há coisas de que gosto mais!Pronto.


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vocês vejam-me isto!!!!

liverpool station, um anúncio para a rede de telemóveis inglesa T-Mobile... TMN, Optimus, Vodafone, e fazer uma coisinha parecida com esta cá, em plena estação do rossio??não???

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as últimas bombas cinematográficas dos últimos tempos

rachel getting married_há uma revolta crescente ao ver este filme, que se dissipa no fim... ficamos mais perto de compreender os meandros duma rehab e tudo o que isso envolve... mas mesmo assim, julgo, estaremos muito longe. Anne Hathaway faz um papel incrivelmente perturbador e, por isso, magistral.

Elegy_com a Penélope Cruz, Ben Kingsley e Dennis Hopper [fenomenais] e um filme que emociona, sobremaneira, quem tenha vivido esta realidade bem pertinho... e como o sentimento vence as barreiras... mesmo aquelas que existiram durante uma vida.

The Visitor_com Richard Jenkins [prestação de grande nível], este último poderia entrar na categoria a que chamo "The movie next door", sem grandes exuberâncias, de elenco ou meios técnicos, vale [e muito!] por essa simplicidade, do argumento que fica a ecoar em nós, e da despretensão do estrelato!

The Doubt _com a rainha Meryl Streep, que desempenho!!, que senhora da 7ª Arte!!!!!, com um argumento excelente e uma fotografia que é extraordinária... Começa com a aparente dureza que é inconcebível pensar existir em Meryl Streep, e vai-se desvanecendo ao longo do filme até chegar ao verdadeiro âmago da questão... Incrível prestação também de Philip Seymour Hoppkins e Amy Adams!!! Brilhante!

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bendita mudança

e agora com os dias a desvanecerem-se em noite mais tarde... vai começar a saber a verão!!! venham de lá muitas esplanadagens no noobai, muita praia, muita cor, muitas aventuras, muito sol!!!!!



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porque eles andam mesmo aí!!!!! e aqui!

numa das incursões diurnas ao bairro / príncipe real

pode ser que augure alguma coisa de transcendente e imensurável para os próximos tempos....

porque a imagem saiu pequenininha,

"algo de bom vai acontecer, os optimistas estão por perto"

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e há seis meses que é assim...

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# arch.SQUAD

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ora bem...

e agora uma lição de grego... andámos enganados uma vida!!!!!!

Da palavra ESCOLA. Etimologicamente esta palavra, que associamos sempre a uma atmosfera de trabalho e exaustão mas também de aprendizagem, descende do grego. Ora portanto, originária do grego scholé, significa LUGAR DO ÓCIO, mas na grécia antiga eles entendiam por ócio, poder pensar e reflectir... Não admira!


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penitência

ligo a TV nos canais portugueses que andam no limiar do tolerável, no que diz respeito a notícias, e sou bombardeada com notícias de violações a menores, assassinatos às portas dum correio, crises ambientais, cirses económicas, incêndios... depois de me ter penitenciado o suficiente, mudo para a fox life. ao menos aqui é tudo ficcional. desgraça ou não.


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mais ou menos pronto

www.aparq.blogspot.com

faltam uns quantos ajustes e adicionar info... mas, para provisório, vai ficar mais ou menos assim.
como sou a pior em tentar fazer sites, tenho que trabalhar com as limitações dos blogs... para o que é, serve!


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é isto

há coisas que me derretem...

+ túlipas que estavam no meu quarto quando cheguei num dia da semana que passou, a minha mammi sabe tão bbbeeemmm....
+ a mensagem do meu pappi no seu esplendor OBAMIANO "Yes, you can!" quando fui acorrer uma oportunidade para decidir a minha vida
+ o abraço do meu irmão a agradecer-me o convite para o concerto no braço de prata, na sexta feira
+ as recordações das cores dessa minha holanda
+ o tapete, obra da minha mãe, que ontem veio finalmente repousar do lado esquerdo da minha cama
+ a preocupação despretendiosa de certos amigos em que eu me sinta ainda melhor
+ os elogios, que sempre envergonhada recebo
+ as paixões
+ um queijo fresco mesmo no ponto em que eu gosto [sou esquisita, tem que estar aguado, e sim, estamos em dieta!]
+ um abraço, por nada.... e por tudo
+ os planos e os sonhos
+ bons livros, jornais ou revistas...
+ uma conversa séria
+ os momentos, sempre, mesmo que ainda existam pessoas que não os saibam apreciar
+ criar
+ um processo...
+ e outras coisas mais....

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é lamechas, eu sei... mas ando mais ou menos por estas palavras... às vezes dá-me pa isto. sou eu a descompensar!!!!!

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28 | MARÇO >>> 20.30 >>> hora do planeta

para mais informações consultar aqui

it's all about seeking THE moment

há momentos em que, por um qualquer motivo, me invade - ainda que com o limite que paira - uma vontade de esquecer esta vontade que me impele a querer ir cada dia mais além, e render-me à comodidade dum trilho que se auguraria o mais certo. Começo a pensar em tudo aquilo o que é suposto pensar aos 25. Início duma vida autónoma, casa, família, o desejo de ter alguém que saiba e sinta e conheça tudo o que significa "companheiro", uma profissão que me preencha totalmente, e outras tantas coisas que, por momentos, me fazem desejar isso. Mas no momento a seguir, sei que sinto que nesta correria (louca?!?!) quero materializar uma versão dum dito de Picasso ("se a inspiração existir, encontrar-me-á a trabalhar") - se a sorte exisitir, encontrar-me-á a esgotar as possibilidades. Sei que não é seguro. Sei que seria muito mais fácil encontrar um emprego normal e acomodar-me. Sei que não sei o que se seguirá. Sei que daqui até a esse momento, vão ser as dúvidas, incertezas, ansiedade que marcarão este intervalo. Sei que vão ser muitos os dias em que pensarei no curso normal que poderia seguir. Sei que quero isto duma maneira que é inexpressável. Sei que poderei perder por incompreensão. Sei que poderei ganhar por ambição. Sei que há dias em que me sinto cansada. Cansada, não. Cansada não é o termo correcto. Mas é uma condição aliada à expectativa e ansiedade... De não ver as coisas a acntecerem... e há dias que me deixa assim.... Nem eu sei muito bem como.

não sei se esta quase-pseudo-crise serve de camuflagem a outras coisas que me magoam. possivelmente.
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habemus homine ridiculu

se já acreditava que a igreja católica não poderia ser mais rídicula, pois não pára de me surpreender.
1. ex-comunhão, no Brasil, por parte dum bispo à mãe duma rapariga VIOLADA e que decide fazer o aborto. O violador, face a esta situação, deve ser o rei.
2. os preservativos NÃO SÃO, segundo o vaticano, a melhor maneira de combater a SIDA em África, antes dever-se-á apelar à amizade e comunhão entre as pessoas para que despertem para esta calamdidade mundial (em que mundo é que esta gente vive????????????)

é o que eu digo, mas ninguém me leva a sério: era reunir todos os membros do vaticano no deserto (só porque há demasiada riqueza artística no vaticano e seria um autêntico crime fazer isto lá) e...hhmmm como digo isto duma maneira soft... relembrar os tempos de inquisição????? mas desta feita eram eles os alvos, ao invés dos alegados hereges!!!!!!!!!!!!!!!!

quem tem tantos telhados de vidro, deveria resumir-se à sua vergonhosa história e calar-se.

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outro grande anúncio...com uma grande ideia

eu já me registei, e tu?

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no fundo das memórias

esta foi uma foto tirada há mais dum ano em Estocolmo, Suécia, no Skogskyrkogarden [património mundial da Unesco]... já me tinha esquecido da beleza desta foto... quer dizer eu acho...

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um dia, gostava de escrever algo tão certo e tão sagaz... como isto...

"La relación entre la ausencia de uso, de actividad y el sentido de libertad, de expectativas es fundamental para entender toda la potencia evocativa que los terrain vagues de las ciudades tienen en la percepción de la misma en los últimos años. Vacío, por tanto, como ausencia, pero también como promessa, como encuentro, como espacio de lo possible, expectación."

Solá-Morales, Terrain Vagues in Territorios

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sem perceber...

podia entrar numa divagação louca sobre "porque é que, a maioria, as mulheres inteligentes e bem sucedidas profissionalmente se envolvem com anormais??"... A questão é que de há uns bons tempos a esta parte sedimenta-se crescentemente nos factos esta evidência social. Pior, quando confrontadas com esta realidade as pessoas reconhecem mas deixam-se ficar. Ficar na indolência sentimental que é evitar a ruptura. Que nunca é fácil. Há algumas menos difíceis que outras. E as pessoas evitam-na. A ruptura. Nestas coisas aprendi a ser pragmática. E quando a distância faz mais feliz alguém, em resposta à pergunta "és mais feliz longe ou perto da pessoa X?" o desfecho deveria ser o óbvio. Assim entendo. Reconhecendo o difícil. Chateia-me, somente, ver pessoas com tantas e tantas potencialidades para evoluirem e que escolhem estagnar-se pelo primeiro anormal que lhes aparece à frente. E aí ficam. Continuando a querer ficar. Chateia.
Antes que comece a ficar pseudo-aspirante-a-qualquer-coisa-de-não-sei-quê, acabo por aqui, porque, como quase tudo o resto, também não é esta a minha praia. Porque não falta muito para começar a falar desta parte da minha vida. E isso é chato! Muito.

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a não perder | gran torino |

eis as quase 30 linhas...

A inscrição no Programa INOV-ART surge na sequência dum plano traçado, a médio / longo prazo, e que teve início na realização do Programa Erasmus, na Technische Universiteit Eindhoven, Holanda. Este foi o início para perceber que, da pluralidade de abordagens a um mesmo desafio, surgem a riqueza e aprendizagens que nos fazem querer ir mais além. Variadas vezes conversei, escrevi e li sobre esta vontade de ir e conhecer. E por diversas vezes deparei-me com o denominador comum, tão Socratiano, do desejo de sermos cada vez mais cidadãos do Mundo.

A diversidade de correntes de expressão arquitectónicas é, agora, mais que nunca uma realidade incontornável. Conhecer, aprender, compreender, ver, viver as diversas formas de expressão impele-nos a maior exigência, profissionalismo, competência e a uma recolha dum manancial de referências que serão essenciais em diferentes momentos.

Em Arquitectura, particularmente, e nas Artes em geral, tornam-se imprescindíveis as viagens e o conhecimento permanente sobre como e o que se faz em todo o mundo. Essa busca, quase incessante, de conhecimento tornar-se-á profícua a longo prazo, considerando os objectivos a que nos propomos. As viagens enriquecem-nos, indubitavelmente. A permanência nesses lugares fazem-nos ser maiores e melhores em nós. Uma prova desta realidade, pude vivê-la academicamente. E é, agora, que urge querer e poder vivê-la profissionalmente.

Aprendendo e sedimentando conhecimentos na pluralidade, tornará mais sólida a base que, futuramente, sustentará a vontade de transmitir o legado apreendido empíricamente a outras gerações. A realização de Doutoramento, num prazo de 10 / 15 anos, surge, assim, como um academismo e teorização imprescíndiveis, de todo o processo empírico. Este será, em variados aspectos, um culminar dum ciclo que, ao longo de anos, se sedimentará e se enriquecerá em diferentes culturas e lugares e, se estabelecerá, posteriormente, aqui, em Portugal. Porque num dia, regressar-se-á.

estas serão as linhas que me solicitaram do INOV-ART. que devem, igualmente, seguir esta semana. os níveis de ansiedade estão, neste momento, nos píncaros. espera-se, sempre, o melhor.

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se este senhor fala sério....

... eu aplaudo de pé. Porque é que todas as pessoas com um discurso e visão coerentes e sagazes não querem e se recusam terminantemente em ir para a política????? Medina Carreira arrasou hoje na entrevista com o Mário Crespo. Um senhor a falar assim, torna-se incómodo para muita gente de todos os quadrantes políticos. Mas são necessários! Não concordando com tudo o que disse, mas com grande parte aqui fica uma amostra!

"my name is harvey milk, and I'm here to recruit you!!!"

um dos melhores filmes de intervenção social que alguma vez vi. gus van sant, mais uma vez, surpreende, por tudo.... incrível incrível incrível o desempenho de sean penn! óscar mais que merecido... fantástica montagem de imagem do real e do "ficcional"... um filme que todos deviam ver... para que se desvaneçam os preconceitos e estigmas sociais ainda presentes nos dias de hoje. mais - um filme que TODOS deviam QUERER ver, e isso já significaria muito.

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30 linhas

tenho a tarefa de escrever 30 linhas sobre as razões que me fazem querer sair deste país - temporariamente? - e partir à descoberta... Conhecendo-me como me conheço, a substância das vontades que me impelem não cabem em 30 linhas... Nem em livros do Lobo Antunes ou do Coetzee... nem tão pouco numa encilopédia, daquelas que se agitam na biblioteca nacional...nem mesmo nas preciosas de Diderot e D'Alembert... exagero? não. não é, de todo, exagero. aos meus olhos não o vejo assim, sob pena de ser aos meus, e não aos de mais ninguém.
por diversas, e não poucas, vezes escrevi sobre o que vivi e que se suspendeu há um ano. não sei se alguma vez transmiti realmente o que significava e significa para mim todo esse mundo de momentos que me fizeram ser melhor em mim... Não quero tornar isto lamechas, porque não é disso que se trata. Desde aí percebi que as coisas tinham o seu timing. Tinham o segundo e a intensidade para acontecerem. E, se nos descuidarmos, num instante passa e será um que desperdiçámos. Não sou muito de desperdícios. Destes, também não. Sinto sempre a correr nos tubos que giram no meu corpo a vontade de ir, conhecer, aprender e ver. Sinto sempre os músculos das minhas forças a contrairem-se quando penso nesse futuro. Medo? Se não falasse de medo, não vos falava a sério. Ainda assim, quero. E hei-de querer sempre.
(ainda olho para uma bavaria que o Térrence me ofereceu quando me vim embora, continua por beber. quantas bebemos juntos!!!!) Olho agora para a minha direita, e imediatamente antes de ver o que vejo da minha janela, vejo e olho para o que vem imediatamente antes - esses fragmentos eternizados em cristais de prata, presente do Tommi, também eles suspensos. na cozinha vive viçosa a plantinha que, no último dia em Eindhoven, a Eszter teve a gentileza de me oferecer... há coisas que não se repetem, sei disso. esta é uma delas. dantes não sabia. e sempre achava que o que vivi se podia repetir num qualquer período da minha vida. não, não se repete. mas sei, olhando para a bavaria, para as memórias cristalizadas em prata, para a invísivel fotossíntese, para o mundo que fica e significa, para as coisas que estão escritas num lugar comum, conscientes da sua singularidade... sei exactamente porque não quero ficar, agora, aqui.
do manancial das possibilidades que inviabilizam o conceito do impossível, ergue-se esta vontade que me move, de há uns tempos até agora e até um outro dia. e se alguém disser que sou uma sonhadora inconsciente, não o contrariarei. No dia em que deixe de o ser, morri.

agora tenho de escrever as 30 linhas. nem sei, muito bem, o que escreva.

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Hoje: um ano de blog...PARABÉNS!

volvidos que estão 365 dias desde que as primeiras linhas foram escritas, este blog encontra-se, oficialmente, de parabéns!

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CICLO JAZZ | CCB

EMÍLIO ROBALO CARLOS CARLI DOSE DUPLAEMÍLIO ROBALO (PORTUGAL) PIANO CARLOS CARLI (URUGUAI) BATERIA__RECEPÇÃO DO MÓDULO I

ENTRADA LIVRE 5 Mar 2009 - 22:00

JORGE SILVA SYLVIE C. DOSE DUPLAJORGE SILVA (PORTUGAL) PIANO SYLVIE C. (FRANÇA) VOZ__RECEPÇÃO DO MÓDULO I

ENTRADA LIVRE 12 Mar 2009 - 22:00

JOÃO MAURÍLIO MARILENA PARADISI DOSE DUPLAJOÃO MAURÍLIO (PORTUGAL) PIANO MARILENA PARADISI (ITÁLIA) VOZ__RECEPÇÃO DO MÓDULO I

ENTRADA LIVRE 19 Mar 2009 - 22:00

ANDRÉ SARBIB ANTÓNIO SERANO DOSE DUPLAANDRÉ SARBIB (PORTUGAL) PIANO/VOZ ANTÓNIO SERANO (ESPANHA) HARMÓNICA__RECEPÇÃO DO MÓDULO I

ENTRADA LIVRE 26 Mar 2009 - 22:00

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e a melhor parte é onde diz "entrada livre"... maltinha, é para aproveitar!!!!!!!

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há-de haver o momento em que soará esta música, facilzinha de ouvir, e lembrar-me-ei de hoje e destes dias. E de amanhã. E do depois. E do dia em que será.

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parece impossível...

juro que chego a acreditar que fazem de propósito... Nesta semana já perdi a conta às irresistíveis divulgações mascaradas de promoções da vueling, tap, klm, easyjet, etc, que me chegam por mail... Logo neste momentinho que se estende até Junho / Julho em que seria insconsciência minha embarcar numa viagem... Mas este bombardeamento destas promoções que enchem o olho são mesmo mesmo irresístiveis... Quero ir!!!!! Assim mesmo: backpacking mode! é preciso que as finanças estejam razoáveis até lá... juro que tenho convulsões psicológicas por há algum tempo não fazer uma das coisas que mais gosto... isto é uma cena crónica... e tende a piorar...:D Berlim? Agosto? Alguém?



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gosto disto...

mais uma vez... anúncio. A banda sonora é de Lily Allen - I could say.

vicky cristina barcelona

devo confessar que o meu primeiro contacto com filmes do woody allen não foi, de todo, pacífico. ou das duas uma. ou eu na altura que vi o celebridades não estava desperta para woody allen, ou então este foi o desastre cinematográfico dele. prefiro acreditar na primeira hipótese e que é, seguramente, a mais possível. entretanto, aprendi a gostar de woody allen.

e ontem, com vicky cristina barcelona, gostei outra vez. como será óbvio, não vou entrar em pseudo crítica de cinema. somente dizer que as performances de bardem, johansson e cruz estavam magistrais. "I love him, but I'm not fall in love with him." quero mais!!!!!!!!

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as provas da paródia deste fim de semana

[o almoço no japonês na marina...a inês e o mário, e a carla... gargalhadas até cair para o lado!!!!]




[jantar...a inês e o mário, carla e larry, laura e sempre atrás da câmara o eurico... mais gargalhadas até cair para o lado!!!!]



[o antes do regresso... as coerências destas andanças delta vs. nicola... e nas leituras para me actulizar]


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e tudo e tudo!!!!!!!!

regresso... de energias regeneradas com muita gargalhada, muitas histórias partilhadas, com jantares deliciosos, com algumas pessoas novas, com conversas pela noite dentro, com a partilha das leituras do Público, pelo nascimento e reforço de amizades, pela felicidade, pela sinceridade, com a noite da casa do cerro, pelo acolhimento tão despretensioso e verdadeiro... Destes dias fica, em grande medida, e com a imensa importância que acarreta, o começo de recomeços. Divinal! Gosto tanto, mas tanto!

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