segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

voo cancelado - voo descancelado - amanha acontecera'

... e ate' dei uma entrevista pelo telefone.

http://dn.sapo.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=1740398&seccao=Europa

Diário de Notícias

Presos em Londres até ao Natal

por PATRÍCIA JESUSHoje
Presos em Londres até ao Natal
Restrições nos aeroportos mantêm-se. TAP reconhece dificuldades em trazer todos os passageiros até sexta.
Ana Pacheco tinha o regresso de Londres para Lisboa marcado para amanhã, para vir passar o Natal a casa. Já sabe que o voo foi cancelado, só não sabe quando vai ter outro. "É uma incógnita. Estamos numa lista de espera mas à nossa frente estão centenas de pessoas. Já me estou a mentalizar que vou passar o Natal cá", conta a arquitecta de 27 anos.
Como ela estão "umas centenas de portugueses", à espera que a TAP arranje uma solução para os trazer até casa, reconhece o porta-voz da empresa. E António Monteiro admite que será "muito difícil trazer todos a tempo do Natal".
De Heathrow continuam a sair apenas um terço dos voos previstos e as restrições operacionais foram prolongadas até, pelo menos, amanhã de manhã - segundo o Guardian, responsáveis do aeroporto já admitiram que as dificuldades vão continuar até depois do Natal. O que levou a TAP a cancelar seis voos ontem e mais seis hoje (metade para lá e metade para Lisboa e Porto), enquanto a British Airways anulou dois voos ontem. Em Gatwick, o outro aeroporto usado pela TAP, a companhia não tem autorização para realizar voos adicionais. Mesmo que as restrições sejam levantadas, António Monteiro reconhece que só com voos extra será possível "escoar" os passageiros que se acumularam nos últimos dias e que será "muito difícil trazer todas as pessoas a tempo do Natal".
Ana Pacheco tem a mesma impressão. "Tenho dois amigos que ficaram sem voo no sábado passado e só lhes arranjavam viagem no próprio dia de Natal... à noite. Nem quero imaginar qual é a alternativa que me vão dar a mim", diz, acrescentando que já fica contente se lhe derem a possibilidade de viajar para Faro ou Porto. Já escolher outra rota - voltar fazendo escala em Amsterdão ou Madrid, por exemplo - implica gastar muito dinheiro: "A TAP não assume esses custos e os bilhetes estão a preços proibitivos."
Os pais de Miguel Vidal estão do lado de cá: tinham planeado ir passar o Natal e o Ano Novo a Londres, com os dois filhos que vivem na cidade. Ontem, foram avisados que o seu voo foi cancelado e estavam "à espera do contacto da TAP para saber o que fazer", conta.
A transportadora portuguesa não sabe dizer, no entanto, quantas pessoas estão nesta situação. "Não temos maneira de contactar todas as pessoas. Por isso, não sabemos quantas já voaram para outras cidades ou saíram de Londres de comboio ou por mar", diz António Monteiro.
Foi isso mesmo que fez um grupo de 30 trabalhadores, de uma central de energia britânica. "Apanhámos táxis do aeroporto para o Canal da Mancha e estamos à espera de entrar para o barco", contou, por telefone, Manuel Pereira à agência Lusa. Ao fim de duas noites em Heathrow, o grupo perdeu a paciência. "Só nos davam hipóteses no dia 28", explica Manuel. Depois de chegarem a França, os portugueses apanham um comboio, um autocarro ou, em último caso, alugar uma carrinha.
Outro grupo de portugueses, trabalhadores de uma fábrica de processamento de carnes, também não consegue embarcar desde domingo. Têm "talvez" lugar hoje, mas ainda "não é certo", admitiu Marco Vieira. Os problemas causados pelo mau tempo no Reino Unido afectam também o comboio Eurostar, que liga Londres a Paris. Devido às restrições de velocidade há atrasos e até cancelamentos.
O mau tempo causou ainda prejuízos de milhões às companhias aéreas: a única que apresentou uma estimativa, a Air France, aponta para 35 milhões de euros. A TAP já cancelou mais de 60 voos desde sábado, mas não avança números. Já para Ana Pacheco e para os outros, a neve que está a causar o caos significa um Natal branco... mas se calhar longe de casa.

sábado, 18 de dezembro de 2010

AHAHAHAHAHAHAHAHAH





ALELUIA




perante esta atitude só me vem esta hino à cabeça, juntamente com este comentário:



MG tocou numa ferida ja aberta várias vezes por Marinho Pinto e o deputado José Soeiro, mas ignorada ainda mais vezes pelos feudais que governam - indirecta e subliminarmente - este país. Estando eu abrangida por uma dessa ditas ordens profissionais, debato-me diariamente com evidências lobbistas de medidas e atitudes que apenas e só privilegiam os mesmos. dizer coisas como "“O que se está a passar é uma canibalização do mercado de trabalho em torno das profissões qualificadas, em que os que estão instalados criam uma fronteira para ninguém mais entrar. Ou melhor, talvez entre o filho de um deles, pronto”, merece-me, independentemente da cor política, e sob todos os pontos de vista, um valente, e fazendo alusão à época natalícia: ALELUIA, que alguém com relativo poder decisor enfrenta os pedantes que dirigem algumas destas ordens profissionais que, no fim, são uma verdadeira desordem. Tenho dito.

snow is back in town


a minha hereford road apresentava-se assim, rompia o dia. em branco. com o som esmagador das botas a pisarem, sem misericórdia, a neve que se acumulava. flocos em avalanches tímidas. e rajadas que faziam sentir o frio por cada pedaço de agasalho mal composto. hoje sentiu-se o natal mais perto. e senti-lo-ei ainda mais - sem neve - brevemente. para ter o coração quentinho, quentinho.

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sábado, 4 de dezembro de 2010

reinvente-se


Assumo-me como uma positiva e entusiasta crónica. E assim me mantenho contra o marasmo em que se vive aqui, lá, do outro lado do mundo. Mas cheguei a um marco do caminho em que sinto e acredito que há que reinventar o acontecer. Porque ele não tem acontecido.

apetece-me dizer, gritar escrever
reinventem-se inicios, entretantos e finais.
reinventem-se partidas, caminhadas e chegadas.
reinvente-se ser quanto se é, sem ensaios demais
reinventem-se sentires, em cadências anunciadas
reinvente-se o querer em pleno - TODO, e será acontecer.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

pedantismo feudal


a vergonha que se instala na tremenda precariedade que inunda o sector da arquitectura e advocacia. invencao duma escravatura dissimulada? nao tenho duvidas. clausulas que excepcionam a aplicacao duma lei, que defende a diminuicao de precar...iedade, nos maiores sectores onde ela, a precariedade, esta' na ordem do dia?tam...bem nao tenho duvidas.
e todos os que se sentam numa dita assembleia duma determinada republica com espasmos feudais que querem encobrir deveriam consciencializar-se que devido aos feudos que protegem o panorama laboral e', sob todas as perspectivas decadente e oportunamente elitista.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010