inspiro e expiro... uma e outra vez. em palavras tão escassas de intensidade que se têm absorvido - não por elas próprias - nestes últimos dias. hoje adormeço. amanhã, sem ser igual a hoje e ontem, será, em contornos semelhantes, transformado em inusitadas - ainda - vicissitudes que marcam, incontornavelmente, as horas que passam, sem que as sinta. no seu fim, sinto-as. e amanhã sinto, de novo, o seu início. e depois, em reprodução contínua, o ciclo que deambula nesses dois extremos.
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