domingo, 12 de setembro de 2010

ao quinto dia da década, escreveram-se estas palavras

escrevia isto ao quinto dia da nova década... cumprem-se as diversas realizações que vivi e vivo. cumpre-se - SEMPRE - viver e sentir que só me faz sentido desta forma. 

2010. e falarei as vezes que forem necessárias para que este ano seja memorável. que haja, não um dia isolado, mas dias num mês constante que me rompam a memória da lembrança do que são e serão e do que significam. inunda-se-me diluvianamente, sem estragos, sem prejuízos, antes com a força do que me move, a vontade de ir e chegar. e quero tanto chegar. sim, sei que parece cliché. não me poupo a isso, sinceramente. porque pode soar, mas que soe também ao fundo do que surge, nasce e me leva. e quero que me leve. e quero que eu própria me leve. porque, já o escrevi, quando perder isso - isto - morri. Rasga-se o futuro que se consubstancia, agora. rasga-se sem desaparecer. rasga-se em aparição terrena. e com ele - com o futuro - tudo o quanto o caracteriza. só o melhor. porque só o melhor poderá acontecer. e o melhor acontecerá.


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