quinta-feira, 23 de outubro de 2008

querer dar o nosso melhor [por todas as razões inerentes] nem sempre nos deixa tranquilos... E o facto de estarem a ser cada vez mais curtos os dias que me separam daquele em que algumas das stars do sistema nos irão avaliar os trabalhos que, aliás, quisemos que fossem os melhores, assuta-me. Assusta-me de morte. Assusta-me ter admitido a fasquia, muito alta, que tenho para mais este desafio e, por alguma razão, não se materializar. Assusta-me pensar que não sou capaz. Assutam-me uma enormidade de coisas. Sim, é oficial, e já o disse aqui. Sofro desta patologia, crónica, de sofrimento por antecipação, expressados sob formas diversas que passam pela neura/mau humor/sem paciência [os meus momentos uga-buga, como os meus amigos chamam] até momentos de TPM's fora de prazo [ou seja, estupidificação emocional por uma razão estupidificante num momento estúpido]. Que passe rápido.

[esta próxima parte não interessa mesmo nada, mas entre ouvir o Freitas na grande entervista e escrever, prefiro escrever]
entretanto, e agora vou ter um momento tipo "velhota de 83 anos a falar", o meu joelho esquerdo tem-me doido ultimamente que não é brincadeira. Caí há uns anos, de forma aparatosa na descida deo palácio da pena [acho que até nesse dia os sismógrafos na região de sintra registaram um valente abalo] e, pelos vistos, fracturei o menisco [nem sei como se escreve]. Como sou uma preguiçosa duma alma penada e o conceito de "desporto" é-me de difícil compreensão, não havia necessidade de resolver este problema. Mas nestes últimos dias....Pensei que fosse por causa da mudança do tempo [que tem sido o normal desde há uns anos]... Mas esta dor que mói e arrelia tem-se arrastado há demasiados dias, já.
[fim de momento de velhota de 83 anos]

fiquem em paz
até uma próxima

1 comentário:

Luis disse...

eheh! se bem me lembro foi num belo peddy paper :) boa sorte para a apresentação d trabalho e para o joelho é claro