domingo, 1 de fevereiro de 2009



... qualquer princípios físico relacionado com "tempo", estaria seriamente comprometido com a história, absolutamente siderada e tocante, que é narrada neste filme. São 166 minutos que nos deixam totalmente agarrados ao ecrãn. E agarrados, também, a questões que, só em casos extremos, poderíamos reflectir. Uma delas, incontornável, é a da morte. Outra, o tempo útil que temos e dispomos...mas o modo como interiorizamos cada filme, cada mensagem ou ideia, fica com cada um de nós. O que me leva a escrever sobre este filme, e não só por me ter tocado e emocionado, é a força e a qualidade com que é feito. Elenco absolutamente magistral, para além do elevado nível - expectável - de desempenho de Brad Pitt e Cate Blanchet, Taraji P. Henson surpreende pela seu despojamento de ribalta mas com a qualidade dos notáveis. É uma das personagens, quanto a mim, mais determinantes no enredo. E se tivesse de resumir o filme, estaria algures nestas linhas narradas por Button...

For what it’s worth, it’s never too late, or in my case too early,
to be whoever you want to be.
There’s no time limit... start whenever you want...
you can change or stay the same. There are no rules to this thing.
We can make the best or the worst of it.
I hope you make the best of it. I hope you see things that stop you.
I hope you feel things that you never felt before.
I hope you meet people with a different point of view.
I hope you live a life that you’re proud of and if you find that you’re not,
I hope you have the strength to start all over again.
.
Segue-se a corrida a outros filmes que me provocam altas expectativas desde Milk, a Vicky Cristina Barcelona, Frost Nixon, Revolutionary Road, The boy with the striped pijama, Slum dog millionaire, the changeling...
.

Sem comentários: